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O tal acordo? ortográfico…

Com o devido respeito pelos países presentes na CPLP, não posso deixar de mostrar desagrado, sobre o maçador acordo ortográfico.
Não tenho nada contra o português do Brasil, mas acima de tudo não tenho nada contra o português de Portugal. Eu sei que supostamente é um bom ponto de partida para uma unificação da língua, com objectivo a uma maior projecção de nível internacional, mas como todos sabemos, isso só por si não é nada.
Além da grafia, a língua portuguesa difere no modo estrutural de país para país, acho bacoco ler-se Vinicius de Moraes em português de Portugal, tal como acho palerma ler-se Eça de Queiroz em português do Brasil. O acordo ortográfico não vai eliminar palavras portuguesas do dicionário, no entanto, vai definir que um acto seja um ato com maneira correcta da escrita.

Se até ao momento os portugueses não têm desculpa para escrever mal, este acordo vem sem dúvida dar-lhes um bom motivo, o que ironicamente, poderá ser quando a grande maioria deles está disposta a escrever bem.

Comentários

GravatarComentário de dois
29 de Novembro de 2007, 5:07 post meridiem

nada contra o português, mas maldita foi a hora e o sujeito que obrigou ao brasileiro a ter que falar esse idioma, ¿tava bom demais antes?.

:D

GravatarComentário de António Manuel Dias
29 de Novembro de 2007, 10:19 post meridiem

Parece-me que “facto/fato” é uma das palavras que irá ficar com dupla grafia, porque o ‘c’ não é mudo em Portugal.

GravatarComentário de Pedro Cavaco
29 de Novembro de 2007, 10:49 post meridiem

Se assim é vou corrigir ;) Obrigado!

GravatarComentário de Juliana Safir Adams -Brasília DF
29 de Novembro de 2007, 12:37 ante meridiem

No Brasil também não estamos de acordo com esse desacordo. Há um projeto aqui de se criar a língua Brasiliana, já que as outras formas de português nos parece ininteligíveis e pouco agradáveis de se ouvir. Além disso, nossa grafia e fonética, influenciadas pelos índígenas, italianos, africanos, alemães etc, é completamente diferente. Acredito que esse projeto nunca irá ‘pegar’ porque tenta unir línguas que há muito tempo não têm mais nada em comum.